Dentre tantas opções nos vestibulares, ter descoberto o curso de Biblioteconomia me permitiu aliar meus maiores prazeres - a leitura e os livros - à minha carreira de trabalho.
Já nos primeiros anos percebi que a profissão ia muito além de carimbar e organizar estantes ou até solicitar o famigerado silêncio. Meu trabalho é gerenciar informações de modo a transformá-la em indicadores de qualidade, fontes de referência, pontos de partida para novas pesquisas e estímulo para o conhecimento e isso fez a biblioteconomia ser, cada vez mais, atrativa e instigante para mim.
Ao longo dos anos, pude trabalhar em diversos tipos de mercado, como bibliotecas escolares, centros de documentação, biblioteca universitária - tanto pública, quanto particular -, além de projeto sociais. Em cada um desses locais, vivenciei a biblioteconomia, colaborando com o desenvolvimento de competências informacionais para com todos os usuários.
Também experimentei a carreira de livreira, atuando diretamente com mercado editorial e comércio de livros, o que colaborou com a ampliação do conhecimento e formação adquiridos no curso.
O bibliotecário é um agente de incentivo e catalisador do saber, e em minhas experiências pude ver o quanto esse trabalho favorece ambientes de ensino e aprendizagem. Pois, despertar o gosto pela leitura, apresentar novas formas de se chegar a informações desejadas ou auxiliar na construção de um novo conhecimento, são atribuições muito mais relevantes do que, simplesmente, guardar livros.
Hoje, atuando diretamente ligada à gestão de uma biblioteca universitária, me vejo à frente de novos desafios, que desenvolvem novas competências e me faz ser feliz com a escolha que fiz, ser bibliotecária.
Adaptação do texto de Gabriela Leandro Fontana, Bibliotecária do Claretiano - Faculdade.
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